Sobre a nossa
Associação
Tecer histórias de sucesso com agricultores e agricultoras familiares que lutam por direitos essenciais nos campos da agroecologia, da soberania e da segurança alimentar e nutricional, da educação contextualizada, da saúde e das políticas públicas. Essa é a principal missão da Associação Comunitária de Educação em Saúde e Agricultura (ACESA), organização não governamental que, desde 2006, defende esses direitos também nas esferas políticas.
Nossa história
Somos fruto da luta por mais direitos e por uma reforma agrária justa e solidária na região do Mearim, Maranhão. Conhecida como Animação Comunitária de Educação em Saúde e Agricultura, essa luta veio à tona em 1986, com o apoio da Vice-Província Franciscana N. S. da Assunção. Naquele então, agricultores defendiam a necessidade de se organizar melhor em suas comunidades de base.
Nesse mesmo ano, por iniciativa do Frei Klaus Finkam, franciscanos da Diocese de Bacabal formaram uma equipe técnica para desenvolver um trabalho de extensão rural. Os principais focos eram garantir saúde integral baseada em uma alimentação saudável e uma produção agrícola que respeitasse os princípios agroecológicos.
Linhas de atuação
Objetivo geral: Apoiar famílias do campo e da cidade a produzirem e comercializarem de forma sustentável, com base nos princípios agroecológicos e solidários, em busca de soberania e segurança alimentar e nutricional e de mais qualidade de vida.
Programa I: Produção Agroecológica e Comercialização Solidária
Objetivo geral: Incentivar o empoderamento de famílias agricultoras, parceiros, mulheres, juventudes e Comunidades Tradicionais a partir do apoio à luta por terra, território e formação sociopolítica, possibilitando o acesso às políticas públicas e o reconhecimento dos saberes locais que valorizam a agroecologia e a igualdade de gênero, geracional e de raça.
Programa II: Fortalecimento
dos Sujeitos da Agricultura
Familiar Agroecológica
Objetivo geral: Fortalecer a sustentabilidade da ACESA, investindo na prestação de contas do trabalho, na equidade das relações de gênero e entre gerações e nas suas capacidades sociopolítica, técnica e financeira, resultando em uma gestão mais eficiente.